- Alex Proyas tira sarro da recepção negativa do novo O Corvo;
- O diretor revela que a arrecadação está muito baixa;
- Ele defende que o original de 1994 deveria ser mantido como homenagem a Brandom Lee
O remake de O Corvo está sendo massacrado e Alex Proyas, diretor do original, somou sua voz aos que já não estavam favoráveis à existência da nova produção.
Nas redes sociais, o profissional alfineta os responsáveis pela reimaginação da obra de 1994. Para ele, a produção não conseguiu sequer atingir o seu principal objetivo e acredita que isto é razão para fazer piadas.
Eu pensei que o remake era uma forma cínica de arrancar dinheiro do público. Não teve muito dinheiro para arrancar, pelo que estamos vendo
Como dito há alguns dias, o novo filme foi completamente massacrado pelas críticas e tinha uma taxa extremamente baixa em agregadores como o Rotten Tomatoes. Neste momento, ele tem 20% de aceitação pela mídia especializada e o público é um pouco mais generoso, com uma taxa de 65% na plataforma no momento que escrevo.
O tributo de Alex Proyas
Para o diretor, a verdadeira intenção de lançar O Corvo original era honrar o trabalho de Brandom Lee – que faleceu enquanto gravavam o filme 30 anos atrás.
Realmente não me alegra ver negativamente qualquer trabalho de meus colegas que produzem filmes. E estou certo que o elenco e a equipe têm boas intenções, assim como também tivemos ao fazer qualquer longa-metragem. O que me dói tocar neste tópico, mas eu acho que o grito dos fãs começaram a ficar mais altos. O Corvo não é só um filme. Brandon Lee morreu fazendo ele, sendo finalizado como um testamento de seu brilhantismo perdido e trágica perda. É seu legado. E é como ele deveria ser mantido
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