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A evolução dos videoclipes e seu impacto na música: de 1980 até hoje

Os videoclipes, sem dúvida, transformaram a maneira como consumimos música. Quem cresceu assistindo à MTV sabe bem o quanto esse formato marcou uma época, quando a gente esperava ansioso o lançamento de uma música ou banda. Só de ler a palavra “videoclipe”, já bate aquele gostinho de saudosismo, né?

E você sabia que, embora a MTV tenha popularizado os videoclipes nos anos 1980, eles existem desde o final do século XIX? Acredite ou não, “The Little Lost Child” (1884) é um dos primeiros exemplos de tentativa de sincronizar música com imagens.

Na época, a técnica envolvia o uso do “magic lantern”, um projetor que exibia slides iluminados enquanto a música era tocada ao vivo. Apesar de não ser um videoclipe com movimento de fato, abriu caminho para experimentações que surgiram depois.

É justamente isso que o documentário History of the Music Video, do canal Polyphonic, apresenta. Com sete episódios que somam três horas, ele detalha toda a jornada dos videoclipes, das produções rudimentares às superproduções digitais que tomaram conta da indústria musical e da cultura pop.

Do jazz à internet: o salto tecnológico dos videoclipes

O documentário também revisita momentos emblemáticos da história, como os filmes de jazz dos anos 1920, que ajudaram a definir a relação entre música e cinema, e a revolução trazida por “Bohemian Rhapsody” (1975), do Queen, que mudou para sempre a maneira como as bandas promoviam suas músicas.

Com a chegada da MTV, em 1981, os videoclipes se tornaram ainda mais populares, criando ícones visuais como “Thriller”, de Michael Jackson, e “Like a Prayer”, de Madonna.

E, com o avanço da internet, novas plataformas como YouTube e TikTok deram ainda mais potência a esse formato, permitindo que artistas, independentemente do orçamento, viralizassem globalmente.

Dê o play no vídeo abaixo e faça uma boa viagem:

E me conta nos comentários: quais são os seus videoclipes favoritos?

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Fagner Lopes

CEO Presidente e fundador da Obewise Entertainment Network, escritor, biomédico e amante de jogos eletronicos, mais precisamente DOTA 2. Redator do site e artista na Obewise Radio Network.

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