Com as recomendações desta semana, queremos destacar alguns jogos que parecem ter sido feitos sob medida para o Xbox Game Pass, de diversas maneiras. Entre eles, um deleite indie, o mais recente título de uma longa série de FPS e uma joia pouco conhecida lançada no início do ano.
Keeper
O mais recente jogo da Double Fine, Keeper , é o tipo de projeto feito sob medida para um serviço de assinatura. É um pouco difícil de vender para o público em geral, que compra jogos individualmente. A aventura meditativa acompanha um farol ambulante e seu pássaro companheiro em uma jornada silenciosa por paisagens deslumbrantes inspiradas em pintores surrealistas. É uma experiência artística incrível, mas também um simulador de caminhada lento, com cinco horas de duração e alguns quebra-cabeças leves aqui e ali. Talvez você não esteja disposto a gastar US$ 30 em uma curiosidade, a menos que conheça bem a reputação da Double Fine, mas é o tipo de coisa que você provavelmente vai querer conferir se tiver acesso imediato. E quando tiver, encontrará uma obra de arte instigante que lhe dará bastante tempo para pensar sobre como um mundo pós-humano poderia ser um dia.
Doom: The Dark Ages
Parte do apelo do Game Pass é a possibilidade de os assinantes experimentarem os lançamentos AAA mais recentes, aqueles que custam US$ 70, sem precisar desembolsar esse valor, e Doom: The Dark Ages personifica exatamente esse apelo. Talvez você hesite em pagar o preço integral por um FPS sem multiplayer que não evolui muito ao longo de sua campanha de 15 a 20 horas. Mas se você já é assinante do Game Pass, por que não jogar por algumas horas e esmagar alguns crânios de demônios? Doom: The Dark Ages oferece uma ótima ação que facilmente o ajudará a passar algumas horas em uma tarde preguiçosa de domingo. O escudo do Slayer é uma adição bem-vinda ao combate focado em aparar golpes, e detonar inimigos com uma espingarda nunca perde a graça.
Eternal Strands
Você sabia que um dos melhores jogos “Strand” de 2025 está no Game Pass? Não, não é Death Stranding 2: On the Beach, vamos lá. É Eternal Strands! O jogo de estreia da Yellow Brick Games realiza o impossível: torna as missões de coleta divertidas . A mecânica principal envolve partir de um acampamento base, escolher um ambiente para explorar, lutar contra vários inimigos nesse ambiente, coletar materiais de criação ao longo do caminho e usar esses materiais para aprimorar suas armas. É aí que a verdadeira emoção começa, e você se depara com batalhas contra chefões do tamanho de arranha-céus, em que a vitória exige que você faça sua melhor imitação de Alex Honnold (você precisa escalá-los). Sim, Eternal Strands é uma mistura confusa e irregular de ideias que já foram executadas melhor em jogos melhores, mas é isso que o torna interessante — e que vale a pena conferir.
